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Quem somos:
ASSOCIAÇÃO CULTURAL TEATRO AUGUSTA
André Ferreiras – Natural de Sertânia-PE, desde cedo começou a fazer teatro, mas foi com a mudança para São Paulo e o contato com a Escola Recriarte, onde se formou como Ator, que as artes ganharam a real dimensão na sua vida.
Trabalhou nos espetáculos: Nossa Cidade, de Thorton Wilde; A Novidade do Caos, com direção de Juçara Morais; Noite de Reis, de William Shakespeare, com direção de Zé Henrique de Paula, entre outros.
Em 2002, lançou o CD Cores com músicas de compositores da cidade de Sertânia.
Desde 2002, está à frente do Teatro Augusta em São Paulo, onde entre outros projetos produziu a comédia Musical Off Broadway NAKED BOYS SINGING.
Fundou a Cia de Teatro Os Primos, pela qual produziu e atuou na peças Desdêmona, de Gerson Steves, com direção de Fernanda Maia e A Escolha do Jogador, de Patrick Marber, com direção de Hélio Cícero, espetáculo vencedor do Prêmio APCA 2005 de melhor cenografia e com duas indicações ao Prêmio Shell de melhor direção e categoria especial pela tradução do texto.
André Ferreiras – Natural de Sertânia-PE, desde cedo começou a fazer teatro, mas foi com a mudança para São Paulo e o contato com a Escola Recriarte, onde se formou como Ator, que as artes ganharam a real dimensão na sua vida.
Trabalhou nos espetáculos: Nossa Cidade, de Thorton Wilde; A Novidade do Caos, com direção de Juçara Morais; Noite de Reis, de William Shakespeare, com direção de Zé Henrique de Paula, entre outros.
Em 2002, lançou o CD Cores com músicas de compositores da cidade de Sertânia.
Desde 2002, está à frente do Teatro Augusta em São Paulo, onde entre outros projetos produziu a comédia Musical Off Broadway NAKED BOYS SINGING.
Fundou a Cia de Teatro Os Primos, pela qual produziu e atuou na peças Desdêmona, de Gerson Steves, com direção de Fernanda Maia e A Escolha do Jogador, de Patrick Marber, com direção de Hélio Cícero, espetáculo vencedor do Prêmio APCA 2005 de melhor cenografia e com duas indicações ao Prêmio Shell de melhor direção e categoria especial pela tradução do texto.
Núcleo Experimental
Breve Histórico:
Em novembro de 2005, o produtor e ator André Ferreiras e o diretor e ator Zé Henrique de Paula se uniram, numa parceria de trabalho que resultaria na criação do NÚCLEO EXPERIMENTAL DO TEATRO AUGUSTA.
A proposta era a de criar um corpo estável de artistas, que se utilizassem do espaço físico do Teatro Augusta para ensaios, oficinas, leituras e apresentações - tendo como foco de trabalho a pesquisa de linguagem cênica, a continuidade e o treinamento constantes, além da busca por um material dramatúrgico e cênico experimental).
Agregaram-se ao Núcleo a diretora musical e preparadora vocal Fernanda Maia (indicada ao Prêmio Shell pela música de R&J) e a preparadora corporal e de atores Inês Aranha. Em fevereiro de 2006, o Núcleo deu início aos ensaios do primeiro espetáculo da companhia, a peça R&J, do americano Joe Calarco, texto inédito no Brasil.
Em novembro de 2005, o produtor e ator André Ferreiras e o diretor e ator Zé Henrique de Paula se uniram, numa parceria de trabalho que resultaria na criação do NÚCLEO EXPERIMENTAL DO TEATRO AUGUSTA.
A proposta era a de criar um corpo estável de artistas, que se utilizassem do espaço físico do Teatro Augusta para ensaios, oficinas, leituras e apresentações - tendo como foco de trabalho a pesquisa de linguagem cênica, a continuidade e o treinamento constantes, além da busca por um material dramatúrgico e cênico experimental).
Agregaram-se ao Núcleo a diretora musical e preparadora vocal Fernanda Maia (indicada ao Prêmio Shell pela música de R&J) e a preparadora corporal e de atores Inês Aranha. Em fevereiro de 2006, o Núcleo deu início aos ensaios do primeiro espetáculo da companhia, a peça R&J, do americano Joe Calarco, texto inédito no Brasil.
Montagens
Cronologia:
R&J estreou em 07 de julho de 2006 na Sala Nobre do Teatro Augusta, tendo recebido excelente aceitação por parte do público e da crítica paulistanos.
MOJO, do dramaturgo inglês Jez Butterworth, deu sequência no trabalho do Núcleo e estreiou em 25 de maio de 2007 sob a direção de José Henrique de Paula.
CÂNDIDA, do dramaturgo irlandês Bernard Shaw, entreiou em 3 de maio de 2008, no Teatro Augusta com direção de Zé Henrique de Paula, direção musical de Fernanda Maia e preparação de atores de Inês Aranha.
CORONADO, do norte americano Dennis Lehane, é o novo espetáculo em processo de estudo e montagem pelo Núcleo agora sob o comando do diretor David Rock. O Espetáculo tem data prevista de estréia para janeiro de 2010.
R&J estreou em 07 de julho de 2006 na Sala Nobre do Teatro Augusta, tendo recebido excelente aceitação por parte do público e da crítica paulistanos.
MOJO, do dramaturgo inglês Jez Butterworth, deu sequência no trabalho do Núcleo e estreiou em 25 de maio de 2007 sob a direção de José Henrique de Paula.
CÂNDIDA, do dramaturgo irlandês Bernard Shaw, entreiou em 3 de maio de 2008, no Teatro Augusta com direção de Zé Henrique de Paula, direção musical de Fernanda Maia e preparação de atores de Inês Aranha.
CORONADO, do norte americano Dennis Lehane, é o novo espetáculo em processo de estudo e montagem pelo Núcleo agora sob o comando do diretor David Rock. O Espetáculo tem data prevista de estréia para janeiro de 2010.
David Rock
Direção:
Breve Currículo:
David Rock, ator - diretor e arte educador, D.R.T. 5204/00
Diretor fundador da D’Rock – Companhia de Teatro (1999) – responsável pelas encenações dos espetáculos “O Deselogio da Vida” - “O Interrogatório” - “Em Outubro, flores!”- “Quarto 43” – “Culpa” entre outros. Vencedor de 16 prêmios com o Espetáculo “O Interrogatório” destacando-se como diretor, iluminador e sonoplasta. Como ator seus principais trabalhos são: “Os Pequenos Burgueses” - “Rosencrantz e Guildenstern Estão Mortos” e “Macbeth A Peça Escocesa” e os longa-metragens “Nina” de Heitor Dália e “Quanto Vale ou é por Quilo?” de Sérgio Bianqui.
Site: www.davidrock.com.br
David Rock, ator - diretor e arte educador, D.R.T. 5204/00
Diretor fundador da D’Rock – Companhia de Teatro (1999) – responsável pelas encenações dos espetáculos “O Deselogio da Vida” - “O Interrogatório” - “Em Outubro, flores!”- “Quarto 43” – “Culpa” entre outros. Vencedor de 16 prêmios com o Espetáculo “O Interrogatório” destacando-se como diretor, iluminador e sonoplasta. Como ator seus principais trabalhos são: “Os Pequenos Burgueses” - “Rosencrantz e Guildenstern Estão Mortos” e “Macbeth A Peça Escocesa” e os longa-metragens “Nina” de Heitor Dália e “Quanto Vale ou é por Quilo?” de Sérgio Bianqui.
Site: www.davidrock.com.br
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